25.4.06


Hic et nunc...
Como há cada vez menos gente com razões para festejar...
e muito menos gente que distinga uma pomada de uma zurrapa...
vai um brinde, uma flor e um poema dos autênticos, com as notas a acompanhar, comme il faut, e para mostrar que eu sei ler...!

F#mAprend'a naD7dar, compaFnheiroE
Amaprend'a naCdar, compaEnheiro
que a maAré se Dvai leAvantarA7
que a maDré se Fvai leEvantar
F#mQue a liberD7dade está a paFssar por aEqui
F#mQue a liberD7dade está a paFssar por aEqui
F#mQue a liberD7dade está a paFssar por aEqui
MaAmD7alta
MaGEalta
MaABmalta F E


Nota: Ó L, agora era a minha vez de dizer qulquer coisa, ou ainda era a tua, pá?

10.4.06

Ó Zé! Ó pá, olha qu’isso nem parece dum gajo com a tua formação! (didascália: em tom de censura e paternalista, simultaneamente e vice-versa p'ra malta toda ouvir). Se fosse outro gaijo qualquer.. Então vens p’ra aqui, bitória, allez... fum, fum, fum… Olha que quem não sabe ganhar não sabe perder… Isso é de um berdadeiro dragom? A gozar com a humilhaçom da lagartagem?!!! (Didascália: o esgar de dor do Zé deve-se a um biqueiro que dei nas canetas dele, debaixo do balcão, enquanto, cúmplice, cinica e ciciosamente me ria: - Hehehe).

(Nota: Zé, num sei se notaste a subtileza fonética e semântica adbeniente da introduçom de um simples i no vocábulo “gajo”: um é mais tipo intelectual de corrida e o outro mais tipo Arménio, trolha da Areosa…)


Rogério, num oubes?! Bá, traz aí umas súrvias e põe uma musiquinha para alegrar esta malta berde habituados que estão aos favores de certas pessoas... É como eu digo. Olarilas!
A bida é bela! Nós é que damos cabo dela …


(Zé: gostei dos teus arranjos ...tarará...tarará...pampampam...tarará... mas deixaste cair uma nota ao chão).
Quem a gamou?
ROGÉÉÉÉÉÉÉRIOOOOOOOOO

8.4.06


Já chegou sábado, pá!
E foi um belo dia.

Allez Porto Allez
Nós somos a tua "bóz"
Queremos esta "bitória"
Conquista-a por nós ...

Já agora, "bai" outra musiquinha?
"Tell me why. I don't like mondays..."

...tarará...tarará...pampampam...tarará...
(Boomtown Rats, e solfejo do L.)

Hoje "bou" pagar eu... nem que seja com o dinheiro do Rogério!
Mandem "bir"

7.4.06

Super flumina babilonis

Não sei se ainda te recordas....
Talvez com um ritmo de Peter Gabriel, mas do "Games without frontiers"... war without tears.

(tu tens mais queda para os downloads do que eu. Quando penso em peer-to-peer, imagino sempre em peer-to-my peer e não dou nada em troca para "peer nenhum". Porque sou pobre!)

"Junto aos canais de Babilónia
Nos sentámos a chorar
Com saudades de Sião.
Nos salgueiros de suas margens
Suspendemos nossas cítaras..."

Eu depois transcrevo a partitura e tu cantas a capella. O Fernando toca o cavaquinho que até chora, nas mãos dele...

Rir é o melhor remédio, principalmente quando estamos contentes! Verdade lapalicienne...

(vou ter de esperar até sábado, claro. Deus NÃO ME CASTIGUE, pá!)

Bebamos aos rios, àqueles que efectivamente correm...

Nota: gostei da tua transcrição fonética para os sons!!: "Ta ta ra ta ra ra ta ra ra.."
Acho que a clave de Sol está mal representada. E o ritmo quatrenário também não está famoso. Quanto ao resto, nota-se que entraste no tempo certo e que o ritmo é o adequado ad hoc. Dixit.

6.4.06

De regresso ao Tróia...



Don’t give up

In this proud land
We grew up strong
We were wanted all along
We were taught to fight, taught to win
We never thought
We could fail
No fight left or so it seems
We are men whose dreams have all deserted
We’ve changed our face,
But we’ve not changed our name
But no one wants you when you lose
Don’t give up
...
Don’t give up
Please don’t give up
’got to walk out of here
We can’t take anymore
Going to stand on that bridge
Keep our eyes down below
Whatever may come
And whatever may go

(Peter Gabriel, adapt.)

- Quoque tu, Penafidelis?

Nunca, como hoje, as palavras de Peter Gabriel ressoaram tão fortes na minha cabeça. Ai dos vencidos...

Já dentro do Tróia...

- Zé. Serve a tua zurrapa que hoje pago eu.
E, neste antro da dragonagem, cantemos (estilo anima indomita):

SLB, SLB, SLB, SLB, SLB, SLB, SLB
GLORIOSO SLB, GLORIOOOOOOSO SLB


BENFIIIICA, BENFIIIIICA, BENFIIIIICA, BENFIIIIIICA

NINGUÉM PÁRA O BENFICA NINGUÉM PÁRA O BENFICA NINGUÉM PÁRA O BENFICA Ó É Ó!NINGUÉM PÁRA O BENFICA NINGUÉM PÁRA O BENFICA NINGUÉM PÁRA O BENFICA Ó É Ó!NINGUÉM PÁRA O BENFICA NINGUÉM PÁRA O BENFICA NINGUÉM PÁRA O BENFICA Ó É Ó!NINGUÉM PÁRA O BENFICA NINGUÉM PÁRA O BENFICA NINGUÉM PÁRA O BENFICA Ó É Ó!NINGUÉM PÁRA O BENFICA NINGUÉM PÁRA O BENFICA NINGUÉM PÁRA O BENFICA Ó É Ó!NINGUÉM PÁRA O BENFICA NINGUÉM PÁRA O BENFICA NINGUÉM PÁRA O BENFICA Ó É Ó!NINGUÉM PÁRA O BENFICA NINGUÉM PÁRA O BENFICA NINGUÉM PÁRA O BENFICA Ó É Ó!

Oh Zé, olha mais cerveja...
Pessoal, mais uma musiquinha... Hoje, vai ser até de manhã.

Ta ta ra ta ra ra ta ra ra
Ta tsem tsem ta tsem
Ta ra ra ra ta ta ta ta
Tsss tsss tssss
Ta ra
Ta ta
(Os arranjos são meus)

É assim, Zé, agora tens de gramar.

Ta ra ra ra ta ta
Chiqui pum
...

5.4.06


Pessoal...
Arrumem-se que vêm aí uns senhores de vermelho carregado, com muita vontade de afogar as mágoas...
L, abre alas. Para eles, podemos servir do barril do fundo... já nem notam a qualidade do produto, de tão enebriados que estão...
Vêm da terra dos palaus... dois palaus a zero!
Só que agora, a nossa amiga não deve entrar, porque esta malta não é muito recomendável para uma senhora: honny soit qui mal y pense!
(Cette blague, ce n'était qu'une blague...)