10.4.06

Ó Zé! Ó pá, olha qu’isso nem parece dum gajo com a tua formação! (didascália: em tom de censura e paternalista, simultaneamente e vice-versa p'ra malta toda ouvir). Se fosse outro gaijo qualquer.. Então vens p’ra aqui, bitória, allez... fum, fum, fum… Olha que quem não sabe ganhar não sabe perder… Isso é de um berdadeiro dragom? A gozar com a humilhaçom da lagartagem?!!! (Didascália: o esgar de dor do Zé deve-se a um biqueiro que dei nas canetas dele, debaixo do balcão, enquanto, cúmplice, cinica e ciciosamente me ria: - Hehehe).

(Nota: Zé, num sei se notaste a subtileza fonética e semântica adbeniente da introduçom de um simples i no vocábulo “gajo”: um é mais tipo intelectual de corrida e o outro mais tipo Arménio, trolha da Areosa…)


Rogério, num oubes?! Bá, traz aí umas súrvias e põe uma musiquinha para alegrar esta malta berde habituados que estão aos favores de certas pessoas... É como eu digo. Olarilas!
A bida é bela! Nós é que damos cabo dela …


(Zé: gostei dos teus arranjos ...tarará...tarará...pampampam...tarará... mas deixaste cair uma nota ao chão).
Quem a gamou?
ROGÉÉÉÉÉÉÉRIOOOOOOOOO